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O Fim do Mundo - Evola, Guénon e Pessoa
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O Fim do Mundo - Evola, Guénon e Pessoa

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"E se Nun'Álvares regressasse para novas batalhas não usaria cota, nem escudo, mas, ao cabo, seria idêntico. A mesma chama noutro invólucro. Não combateria castelhanos, combateria portugueses escreveu Junqueiro." (do capítulo A Razão de Portugal)

O FIM DO MUNDO, Evola, Guénon e Pessoa é uma obra composta por dois livros. O primeiro interroga a existência lusíada através do pensamento de Julius Evola e René Guénon. Com a consciência de que o Mundo se encontra em plena crise e que Portugal prolonga-se próximo da obscuridade vigente, abordam-se os contornos a que a Pátria está sujeita. O individualismo, o racionalismo e o materialismo são, então, os contornos mais significativos do Mundo Moderno (dito civilizado) e a origem do caos existencial.

O segundo livro desta obra recupera todo o pensamento nacionalista e filosófico de Fernando Pessoa. Ele é, em vez de ser a anulação (como todos os críticos pessoanos quase sempre fazem) do seu pensamento concreto, a valorização da verdadeira essência pessoana, pois o autor de Mensagem foi um homem consciente da realidade supra-histórica de Portugal e o cristo do Portugal real. A partir do profético sebastianismo de Pessoa, S. Franclim articula a identidade lusíada com as premissas do mundo actual, este analisado na primeira parte de O FIM DO MUNDO.

Este novo ensaio de S. Franclim é a recapitulação da identidade portuguesa e da identidade humana, ambas as identidades inseridas num propósito que vai para além de toda a negação. No final da obra, alguns excertos de Fernando Pessoa enquadram o leitor no verdadeiro pensamento do Poeta, que soube sentir Portugal no seu real âmago e no seu verdadeiro destino.

Ano: 2002, Edição: 1.ª

Editora: Hugin,

Páginas: 115

Observações: Novo

Hugin