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As Doze Chaves da Filosofia - 1.ª Edição de 1976
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As Doze Chaves da Filosofia - 1.ª Edição de 1976

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Para este trabalho deve-se, antes de tudo, deixar de lado os vegetais e se concentrar nos minerais e nos metais, tomando dos minerais aquilo que é composto de diversas cores, e muito eficaz na arte, e por meio desta mesma arte retirar a essência espiritual. Esta é a pedra angular no homem de desejo.

Para iniciá-la é necessário que se tenha retidão e virtude e que além da revelação Divina, deve-se estar atento ao que escreveram os mestres passados. Esta pedra não é combustível, embora seja submetida ao fogo serpentino, não é vegetal, embora vegete e cresça; ela provém de uma e duas coisas que escondem uma terceira, que é a semente da pedra, que se deve achar em nós mesmos e aumentá-la, através de provas, conhecimentos e esforços próprios. Ela é produzida dos metais por influência celeste, mistura-se com as propriedades dos astros, dando origem, de certa forma a uma terceira, que é o princípio da semente que se acha em todo homem.

Desta Trindade surgem os elementos, como a água, o ar e a terra, que serão aprimorados pelo fogo subterrâneo, que agem nos três princípios do Homem, que são: a alma do interior, o espírito e a essência corporal.

Estas três substâncias por união, pelo tempo e pelo fogo Divino Criador, progridem em substância palpável, como o mercúrio, o sal e o enxofre metálicos que são coagulados pelo trabalho constante da natureza, e produzem um corpo perfeito do qual a semente é escolhida e ordenada pelo criador.

Para chegarmos a meta com as formas metálicas une-se em um só os três princípios mencionados. Tal meta é a de que a alma após a morte volte a seu corpo perfeito e se junte ao espírito para aí viverem eternamente, está é a Reintegração.

Para que o homem esteja apto para o Magistério é necessário que ele possua os três dons da fixidez: O da Lua (ego), que possui um mercúrio fixo e por isso não se evola tão facilmente, de Marte (Alma), o qual o sal lhe deu um corpo rude e firme, e Vênus (matéria), com seu belo corpo, porém perecível. Com tal união algumas “chaves” serão alcançadas, e aquele que está privado do pão no topo da escada poderá subsistir, pois as qualidades fleumáticas da Lua devem ser dissecadas com o sangue do sacrifício e seu negrume corrigido pelo sal de Marte.

Para chegarmos a essa semente que se encontra em lugar estável, deve-se retificar o enxofre, o sal e o mercúrio dos filósofos e fazer uma só conjunção do espírito da alma e do corpo: assim é preparada a morada idônea do coração. Esta é a água seca que se deve adicionar à substância terrestre. Deve-se unir o noivo a noiva, a fim de fazê-los crescer e nutrir-se, e se propagarem pela semente, é o ouro dissecado, o começo, o meio, o fim, a semente de onde ouro e sua esposa, a prata, foram feitos: de um sutil e puro espírito, de uma alma dedicada e sem mácula, bem como de sal e bálsamo astrais, os quais depois de unidos não passam de um licor mercurial.

O Mercúrio após associar-se a essa água de onde surgirá um óleo incombustível, deverá perder sua cauda e suas asas no que cairá como presa de Marte, que o porá sob vigilância de Vulcano, de onde só será liberto pelo sexo feminino. Seguem-se as Doze Chaves que abrirão as Portas da Sabedoria de nossos Antepassados.

Ano: 1.ª Edição de 1976

Editora: L. Oren

Páginas: 152

Observações: Capa com sinais de desgaste, miolo em bom estado mas amarelado pela ação do tempo.

L. Oren